A pessoa à sua frente permaneceu em silêncio, com um olhar calmo e impassível.
Cipriano a observava com uma expressão séria e distante, difícil de interpretar, sabendo que havia um motivo para procurá-lo. Frio, perguntou:
— Você precisa de algo de mim?
Leandro colocou a xícara de água que estava segurando sobre a mesa e, em seguida, deixou um cheque sobre a superfície.
Cipriano deu uma olhada rápida; era um cheque sem o valor preenchido.
Ele deu uma risada fria por dentro:
— O que isso significa?
— Deixe a Marília. Pode pedir o que quiser, eu posso atender a qualquer condição sua!
Cipriano pegou o cheque e o rasgou imediatamente.
— Não preciso de dinheiro.
Ele lançou os pedaços de papel para o alto e se levantou, pronto para sair.
— Você não pode protegê-la.
Cipriano parou de andar.
— Seus fãs têm a assediado esses dias, e sua mãe biológica também a tem difamado online. Isso não é a primeira vez, nem será a última. Se ela se casar com você, não será feliz no futuro. — Leandro disse com