Capítulo 574
Tarde da noite, a campainha tocou.

Cipriano deu uma batidinha no cigarro para tirar a cinza e, quando a campainha tocou pela quinta vez, acabou se levantando para abrir a porta.

Assim que abriu, estava prestes a explodir, mas ao ver quem estava ali, franziu a testa:

— Você?

Marília segurava um guarda-chuva, e já havia se formado uma poça d'água no chão.

A calça dela estava ensopada e colada nas pernas, os sapatos também estavam encharcados.

— Entra logo.

Marília deixou o guarda-chuva do lado de fora.

Quando entrou, Cipriano fechou a porta sem sequer olhar para ela, apagou o cigarro e jogou a bituca no lixo. Depois, foi direto para o quarto.

Marília permaneceu parada onde estava, tomada pela culpa.

Pouco depois, ele voltou com um secador de cabelo e o entregou a ela.

— Obrigada.

Marília estendeu a mão e o pegou.

Cipriano ligou o ar-condicionado da sala, largou o controle remoto e, vendo que ela ainda estava de pé, disse:

— Senta aí.

Marília assentiu e foi se sentar no sofá. Ligou o seca
Continue lendo este livro gratuitamente
Digitalize o código para baixar o App
Explore e leia boas novelas gratuitamente
Acesso gratuito a um vasto número de boas novelas no aplicativo BueNovela. Baixe os livros que você gosta e leia em qualquer lugar e a qualquer hora.
Leia livros gratuitamente no aplicativo
Digitalize o código para ler no App