Na manhã seguinte, quando Leandro acordou, sua cabeça estava clara, mas ainda sentia a típica dor de cabeça típica de uma ressaca.
Ele esfregou a testa e se sentou na cama.
De repente, uma voz feminina ressoou:
— Leandro, você acordou!
O corpo de Leandro se enrijeceu instantaneamente. Ele olhou na direção da voz, e quando viu o rosto da mulher à sua frente e o ambiente ao redor, seu semblante, antes charmoso, fechou-se imediatamente.
— Como você está aqui?
— Foi o Raulino quem ligou ontem à noite pedindo para que eu viesse. Ele não queria te deixar sozinho, então me pediu para cuidar de você. — Disse Helena, virando-se para abrir as cortinas e, enquanto o fazia, continuou suavemente. — Leandro, vai ao banheiro se lavar, eu preparei água com limão. Você vai se sentir melhor depois de beber.
Leandro olhou para baixo e percebeu que ainda estava com a roupa de ontem. Isso indicava que nada havia acontecido.
Ele se levantou da cama e foi até o banheiro.
Quando o homem saiu, Helena pegou ime