— Mimi... — Leandro estava com o rosto fechado. — Você não disse que estava com sono?
— Eu estava com um pouco de sono antes, mas agora, jogando, já passou. Acho que não te incomodei, né?
Marília nem levantou a cabeça enquanto falava, apenas desligou o microfone.
O celular ficou silencioso, mas a atenção de Marília continuava totalmente focada na tela.
Leandro caminhou até ela e pegou o celular de sua mão, apagando a tela imediatamente.
— Leandro, o que você está fazendo? Devolve meu celular!
Marília tentou pegar o aparelho de volta, mas Leandro simplesmente o jogou dentro de uma gaveta e a fechou. Com frieza, disse:
— Já que você não está mais com sono, vamos fazer outra coisa.
Marília percebeu na hora o que ele queria fazer e tentou correr para o outro lado da cama, mas antes que conseguisse descer, Leandro a puxou com força, segurando a parte de trás da cabeça dela e a beijando com violência.
Marília lutava desesperadamente, sem querer ceder ao beijo.
Mas ela não era páreo para a fo