Quando Leandro ouviu a palavra "felicidade", sorriu levemente, com um sorriso indulgente:
— Vou comprar para você uma pulseira de ouro grande.
Marília ficou parada por um momento, depois balançou imediatamente a cabeça:
— Não precisa comprar, eu já tenho um anel, está bom. Aquela pulseira de ouro... é muito vulgar, não gosto dela.
— Se as esposas dos outros têm, eu também tenho que comprar para você.
Marília se lembrou de que tinha ouvido isso na última vez em que esteve no elevador do shopping. Ela corou e disse:
— Você também ouviu.
— Sim. — Leandro olhou para o rosto delicado e sedutor dela, e sua garganta se moveu ao engolir. — A partir de agora, se você quiser alguma coisa, pode me dizer!
Marília sentiu que provavelmente estava parecendo muito ansiosa, e que Leandro havia percebido. Ela se sentiu um pouco envergonhada.
Após o almoço, Leandro a acompanhou até o ponto de táxi.
Enquanto esperavam, o celular de Leandro vibrou.
Ele pegou o celular, olhou rapidamente e atendeu à ligação