Era a primeira vez que eu dirigia pelas ruas do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu não sabia porque Nicole estava tão inquieta, ela quase não falou desde que buscamos o nosso filho na escola, ao contrário de Alex, que estava empolgado e não parava de cantar uma canção nova que aprendeu com a professora Rivera.
Estacionei o carro quando o GPS indicou o local, fiquei aliviado por ver um imóvel de dois andares rodeado por um muro revestido com pedras de ardósia e um jardim bem cuidado do lado esquerdo calçada em frente ao portão branco de garagem automático.
― É sua casa? ― Apontei para o imóvel.
― Não, pai! É aquela ali!
Vislumbrei o pequeno imóvel que era cercado por um muro baixo com um portão enferrujado. Arrumei a armação dos óculos no meu nariz enquanto sa
Olá, amores! Outro capítulo para alegrar os olhos e esquentar o coraçãozinho de vocês. Cadê os comentário? Sentindo falta! Mais tarde tem mais um capítulo especialmente para vocês.