Isabela estremeceu sob a orquestra de dedos, língua e comandos. Quando o primeiro orgasmo a rasgou por dentro, o corpo arqueou-se e vibrou contra as mãos de Zayn. O grito, abafado pela própria surpresa, vibrou nas paredes de madeira e couro.
Mas Zayn não lhe deu trégua.
Ainda inclinada sobre o tapete de pele branca, ela sentiu o toque de seda fria em seus pulsos: fitas azul-escuro, longas, macias, que ele deslizou em volta de cada braço. Amarrações simples, apenas para conter carícias involuntárias.
— Fique aberta para mim, Amalî. — A voz era baixa, um trovão controlado.
Ele separou suas coxas com decisão, apoiando-as sobre duas almofadas cilíndricas. O corpo dela se oferecia, exposto e vulnerável — mas seguro, porque era ele quem guiava.
> Olfato: ele untou dois dedos com o óleo de âmbar apimentado e passou devagar sobre os lábios íntimos, espalhando calor líquido que logo se transformou em ardor doce.
Tato: com a outra mão, brincou em pequenos círculos ao redor do clitóris, sem tocá