Isabela ainda mantinha o contrato sobre o colo, mas agora sua expressão era outra.
Havia um foco nos olhos. Não mais apenas receio. Não mais apenas o peso da decisão.
Ela pegou a caneta que Zayn havia deixado sobre a mesa e girou entre os dedos, pensativa. Em seguida, esticou o braço e fez uma linha sobre a cláusula 5, a da exclusividade.
Zayn ergueu uma sobrancelha, curioso.
— Vai retirar a cláusula?
— Não... — ela respondeu, enquanto escrevia algo logo abaixo. — Só estou reformulando. — Exclusividade sexual e física, sim. Mas a emocional... essa é construída. Não imposta.
Zayn a encarou, como se estivesse diante de algo raro.
— Inteligente. Muito. Continue.
Ela virou mais uma página, mordendo o lábio inferior. Parou na cláusula dos rituais.
— Nada de me ajoelhar em público — disse. — E nenhuma rotina que me faça parecer um... objeto, uma coisa, ou um animal.
— Feito. Mas ajoelhar em particular?
Isabela hesitou, então fez um risco ao lado da cláusula, acrescentando:
— Negociável. Dep