O salão continuava vivo, mas para Isabela, cada passo ao lado de Zayn era acompanhado por uma tensão que ela não sabia explicar. Desde o instante em que uma voz feminina havia surgido atrás deles, chamando-o pelo nome, ele não olhou para trás. Apenas segurou a mão dela e a conduziu para longe, firme demais para ser casual.
Estavam prestes a alcançar outro grupo de empresários quando a mesma voz voltou, cortando o ar como lâmina fina:
— Ainda vai fingir que não me ouve, meu Faris?
Zayn parou no mesmo instante.
O corpo dele não se moveu para trás, não girou — mas a mão que segurava a dela se fechou com mais força, quase imperceptível para qualquer um que os observasse, mas clara o bastante para Isabela perceber.
Ela não conhecia aquele apelido, mas reconheceu a tradução e o peso que carregava. Não era simples, " Meu cavaleiro". Não era banal. Era algo que vinha de muito antes dela, algo que mexia com ele de uma forma que poucas coisas o faziam.
E porque Isabela era atenta, inteligente e