Cris
Correndo direto para o meu destino. Penso quando acelero ainda mais o carro, quase voando pelo asfalto e quando enfim, estaciono em frente ao seu prédio, tenho pressa de chegar ao seu andar. Contudo, fraquejo quando paro em frente a sua porta e agitado, começo a andar de um lado para o outro dentro do corredor. A porra toda é que eu nunca me senti assim antes. Nem mesmo Bianca conseguiu me desestabilizar dessa maneira.
Respiro fundo e conto até três, aproximando-me da porta para tocar a campainha.
Respiro fundo outra vez aguardando que ela abra a porta, mas ela não faz, então resolvo tocá-la insistentemente.
Você tem que me atender, tempestade, não é uma opção se afastar de mim assim. Penso. Então o meu coração dá uma freada brusca quando a porta se abre bruscamente e ela surge bem na minha frente, vestindo um conjunto curto de seda negra e rendada.
Não fode com a minha cabeça, garota! Rosno mentalmente e engulo em seco.
— Oi, Jenny!
— Cris? —
— Será que eu posso entrar? — Ela nã