— Por Deus Maurice! Vamos agora e não tente me impedir, ou você deixa eu ir buscar a Sophia com você, ou eu vou de táxi.
— Vamos Melinda, ela pegou a Sophia e vai fugir levando minha filha.
Saímos correndo para o carro.
— É melhor você dirigir, eu não estou em condições.
Era só o que eu queria ouvir.
Liguei o motor do carro e saí em disparada a caminho do condomínio. Eu também estava muito nervosa e com medo daquela sem noção fazer algo ruim com a nossa pequena. Meus olhos teimavam em se encherem de lágrimas quando me lembrei dela no dia anterior me pedindo para levá-la para casa comigo.
“Droga, é uma pena eu não ter esse poder e direito sobre a Sophia. Conheço bem as leis e sei que nada posso fazer a não ser esperar as providências do pai dela e que graças a ele logo estaremos juntos. “
— Meu Deus, eu não sei o que faço com a Bárbara se algo acontecer com a minha filha, eu juro por Deus, que se... merda! Eu acabo com ela.
Maurice estava inquieto ao meu lado, passando as mãos nos cabe