CAPÍTULO 25
Maicon Prass Fernandes
Acordei com as palavras da doutora na cabeça, não poderia deixar Maria Eduarda se esforçar devido à perna, então chamei uma das nossas empregadas para voltar pra casa. Quando ela chegou, logo expliquei:
— Sim, chefe.
— Preciso que organize o primeiro quarto e deixe bem limpo e arejado para minha esposa. Quando ela acordar, traga as coisas dela e arrume nesse quarto para que ela não se esforce, sua perna está machucada. — a mulher me olhou estranho.
— Senhor Fernandes, acho que sua esposa já acordou, talvez até tenha melhorado, a vi correndo pelo jardim. — arregalei os olhos, incrédulo, aquela peste não faria isso, faria? Imediatamente fui até a janela de um dos quartos e puxei a cortina.
— Maldição! Essa mulher realmente é uma peste. — quando vi o meu cachorro Colt do outro lado do jardim, meu peito doeu e precisei colocar a mão — Merda, o Colt vai ficar irritado— respirei com dificuldades.
Mesmo com dor, fui andando devag