A manhã amanheceu preguiçosa, iluminando o quarto com uma luz dourada suave. As cortinas balançavam com o vento leve, e o aroma de terra úmida invadia o ar. No centro da cama, enroscados entre lençóis amassados, Marcus e Eveline despertavam lentamente — os corpos ainda colados pela noite de prazer que haviam vivido.
Eveline estava deitada sobre o peito nu do marido, os cabelos negros espalhados como seda, a perna entrelaçada na dele.
— Ainda quer levantar? — murmurou Marcus, a voz rouca da manhã e cheia de desejo.
— Não. Quero ficar aqui... sendo sua.
Marcus sorriu e passou a mão pelas costas nuas da esposa. Em silêncio, a virou devagar, posicionando-se entre suas pernas. Os olhos verdes ardiam com a fome que ela tão bem conhecia.
O beijo foi quente, demorado, e logo os corpos se encontravam mais uma vez. A penetração foi profunda, lenta, repleta de um desejo cru e ao mesmo tempo cheio de carinho. Ela o recebia com gemidos abafados, o quadril ondulando sob ele, os dedos cravando em su