Quando saímos da tenda de pintura, Gui estava emburrado com a pintura que Lola havia feito em seu rosto. Parecia uma criança birrenta, e isso me fez rir.
— O que tem de engraçado? – Ele perguntou com uma carinha emburrada.
— Por que está com essa cara, amor? – Perguntei, mesmo sabendo qual seria a sua resposta.
— Que Porra! Não pude fazer o Jhonny Brabo com fuzil, você não me deixou pintar uma K-47. Então fiz essa porcaria de bola, pelo menos ela está pegando fogo. – Eu ri da frustração dele.
— Você é um empresário e dono de morro fantástico, mas agora está parecendo uma criança emburrada.
— Está alegre só porque pode fazer a sua borboleta. – Gui reclamou, e sua expressão emburrada não desaparecia. Isso é o que acontece quando se está acostumado a conseguir tudo o que se quer. Quando é contrariado, Gui vira um monstrinho. Meu Zeus que nossos filhos nunca puxem o gênio de Gui, rapidamente balancei a cabeça para espantar esse pensamento era cedo demais para pensar em crianças. Ele cont