Epílogo

— Nynny, eu já falei para você não criar confusão na rua. – Repreendo a minha filha que me encara.

— Não foi culpa minha, os idiotas estavam zombando do BenJu e eu não posso deixar isso.

Como eu previa meus filhos são completamente diferentes, BenJu é tranquilo, ele é um tipo de criança que se você mandar ficar sentado ele fica quietinho, já Nynny, puxou Gui, super teimosa e questionadora.

— Filha, pensa no que o seu pai pensaria se estivesse aqui. – Minha filha revirou os olhos.

— Ele não tá aqui com a gente. – Desde quando Gui viajou para uma reunião, Nynny, ficou assim, ela é completamente ligada ao pai.

— Nosso pai, tá no trabalho, ele vai chegar. – Meu filho fala com a irmã que me pede desculpas.

— Eu te desculpo, mas não é por isso que não vai ficar de castigo mocinha.

— Tá bom mãe. – Ela se levantou e foi para o quarto.

Após a conversa com Nynny e a imposição de um breve castigo, eu me sentei no sofá com BenJu ao meu lado. Ele era tão sensato e compreensivo para a sua i
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