Os policiais rapidamente controlaram a situação, e o bar logo retomou a tranquilidade. Como havia muitas testemunhas e até vídeos do ocorrido, Alana e Luiza apenas precisaram ir à delegacia para prestar depoimentos. Depois de uma breve negociação, resolveram os danos causados ao bar e foram liberadas.
Ao saírem da delegacia, as duas avistaram o carro de Roberto estacionado calmamente na entrada. Assim que as viu, Roberto abaixou o vidro da janela e acenou com entusiasmo:
— Minhas queridas, entrem logo no carro!
Alana, ao olhar pelo vidro abaixado, conseguiu distinguir vagamente os traços refinados do homem sentado no banco de trás. Ela hesitou por um momento, mas, antes que pudesse pensar mais, Luiza já havia puxado sua mão e a arrastado em direção ao carro.
— Ai, que sorte! Eu já estava pensando em como íamos conseguir táxi a essa hora! — Disse Luiza, enquanto se jogava no banco do passageiro da frente, deixando Alana para trás.
Alana abriu a porta do banco de trás e, antes mesmo de e