Capítulo 237
Alana tinha certeza de que havia alguém seguindo elas. Suas mãos começaram a suar de nervosismo. Ayla finalmente percebeu que algo estava errado e perguntou:

— Alana, o que foi?

— Nada. — Respondeu Alana, com um tom calmo. Ela não podia deixar Ayla em perigo. Afinal, Ayla havia sido entregue a ela sob muita responsabilidade.

Enquanto continuava andando, Alana pegou o celular e tentou ligar para Murilo. Mas, por mais que ligasse repetidas vezes, tudo o que ouvia era o sinal de ocupado.

— Murilo, o que você está fazendo? — Sussurrou ela, frustrada.

No saguão de desembarque do aeroporto, Murilo, com uma expressão séria, olhou para o telefone que tocava em sua mão antes de desligá-lo. Ele estava prestes a atender, mas, ao longe, viu uma mulher saindo pela porta de desembarque.

A mulher empurrava uma mala de viagem, usando óculos escuros e máscara, completamente protegida de olhares curiosos. Quando se aproximou a menos de dez metros de Murilo, atendeu uma ligação. Depois de ouvir algo no t
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