Finalmente, Alana empurrou cuidadosamente o cogumelo assado por Luiza para ela:
— Luiza, você prova primeiro.
— O que foi? — Luiza pegou o cogumelo e deu uma mordida. Seu rosto ficou vermelho como um fígado de porco. — Argh! Que horrível!
Roberto olhou para ela com um sorriso satisfeito:
— Prove o meu.
Luiza lançou um olhar irritado para ele:
— Não vou provar. Não vou dar o braço a torcer!
Ela virou o rosto, mas o aroma do cogumelo assado invadiu suas narinas.
Ayla, sentada ao lado dela, estava comendo o cogumelo com grandes mordidas, fazendo barulhos animados e com os olhos brilhando de alegria.
Luiza começou a se perguntar: “Deve estar delicioso!”
Ela já havia experimentado a comida de Roberto antes e sabia que ele cozinhava incrivelmente bem. Mas provar significava admitia que ele havia vencido.
“Ainda assim, o cheiro é tão bom…”
Seus pensamentos foram interrompidos pela saliva que começou a se acumular rapidamente.
Ela não conseguiu resistir! Pegou o espeto de cogumelo e deu uma mo