— Oliver, as coisas não são assim! — Lauren o repreendeu e viu o menino fazer beicinho. — Não, nada disso! Você não vai me convencer desse jeito!
LAUREN: Estou com meu filho, senhor Lancaster.
Ela segurou a mão de Oliver e continuou andando. Ao colocar o menino no carro, ela sentiu o celular tremendo de novo.
DAMIAN: Podemos jantar. Os três.
Lauren estava pronta para dizer não, no entanto, ao ver o rostinho tristonho de Oliver, ela se sentiu culpada. O menino queria um pai e Damian estava ali, chamando. Nenhum dos dois sabia da relação que eles compartilhavam, e a cada dia ela sentia o peso daquele segredo mais difícil de carregar.
“E Oliver parece gostar muito de Damian, sabe-se Deus o motivo!”
Aquela voz no fundo da mente dela a recriminou. Quem era ela para julgar a criança? Pelo menos Damian era amigável com a criança. E ela, que passou cinco anos sendo apenas a companheira de cama do homem, que a traiu com descaradamente — mesmo ele negando ao falar com René — e ainda quase c