Um eco cruel.
Darían olhou para Bryan com desconforto, pois este não respondeu quando lhe perguntou se se tratava de um rapto.
-Bryan, eu não vou fazer isso. Não podes vir sempre dizer-me o que fazer. Pára o carro agora mesmo! -. Ela bateu à porta, mas ele, em vez de a ouvir, aumentou o volume da música e conduziu a alta velocidade.
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Em vez disso, o ambiente no restaurante tinha começado com uma azáfama promissora, e os clientes enchiam as mesas, desfrutando do ambiente acolhedor e da promessa de uma refeição deliciosa, e Judith, sentindo a alegria que sempre advém de ver o seu próprio sucesso, mantinha-se atenta à cozinha, certificando-se de que cada prato correspondia às expectativas.
-Muito bem, comecem a entregar as encomendas! -anunciou com um sorriso radioso, tão satisfeita estava com o sabor da sopa que acabara de provar, e viu com prazer os empregados regressarem à cozinha com os pratos completamente limpos.
Dez minutos mais tarde, porém, uma névoa súbita toldou-lhe a visão quando esta