Lynn se virou para minha mãe e a abraçou.
— Obrigada… por tudo.
Minha mãe retribuiu o abraço apertado.
— Não, não precisa agradecer. Eu vou ser sua luna.
Lynn sacudiu a cabeça.
— Você já é minha luna. — Então ela deu um passo para trás e olhou para mim. — Estou pronta.
— Ótimo. — Virei-me e abracei minha mãe. — Fique de olho nos rastreadores.
— Fique segura. — Ela se afastou e segurou meu rosto entre as mãos. — Diga ao seu pai que eu o amo.
Assenti uma vez e então me virei para Toya e Lynn.
— Sigam-me. — Segui em direção ao penhasco. Toya veio atrás de mim, mas Lynn hesitou por um segundo.
— Não vamos voltar para a alcateia de Vince para pegar o avião? — Não havia medo, só confusão.
Balancei a cabeça.
— Não. Existe um jeito mais rápido. — Fui até a beirada e encontrei a saliência. Desci um degrau e comecei a descer o caminho até a caverna. As ondas lá embaixo tinham umedecido os degraus íngremes, mas Toya e Lynn vieram logo atrás. Quando cheguei à caverna, escorreguei para dentro e esp