— Para onde você está indo? — Eu ri enquanto ela desviava de outro carro.
— Para o shopping. — Ela desviou de novo e eu bati contra a porta, o que me fez rir outra vez.
— Por que o shopping?
— Porque eu tive uma ideia. — Ela entrou no estacionamento do shopping e estacionou.
— Sobre o quê? — Olhei ao redor, confusa.
— Mãe, eu não tenho muito tempo aqui. — Conferi o relógio. — Eu tenho uma criança para alimentar.
Parei.
— É estranho dizer isso agora.
Ela riu.
— É estranho ouvir. Mas eu juro que nós estamos aqui por um motivo.
— E qual é o motivo?
— Estamos aqui para pegar as coisas de que precisamos. — Ela saltou do carro, e eu a segui. — Toya já mandou mensagem? — Conferi o celular e depois balancei a cabeça. — Tudo bem. A gente consegue resolver tudo.
Eu estava muito confusa.
— Está bem… — Eu simplesmente segui.
Nós entramos e ela foi para a primeira loja. Ela circulou e pegou uma camiseta e uma calça de moletom. Ela ergueu as peças na altura do meu corpo e então assentiu.
— Estes vã