Duas horas depois, nós voltávamos para a entrada da garagem e eu estava exausta. Eu me mantinha com poucas horas de sono e o café da manhã tinha sido minha última refeição. Eu estava com fome e irritada com tudo.
Estacionamos, eu ouvi uma porta abrir e eu quis chorar.
— Não.
Minha mãe olhou por cima do ombro e eu a vi murchar.
— Resolve isso agora, senão você não vai ter paz.
Eu suspirei enquanto pulava para fora.
— Oi, Brandon. — Eu olhei para o pai dele. — Alfa Vince.
Eu me virei para minha mãe.
— Precisa da minha mãe?
Vince balançou a cabeça.
— Não, estávamos aqui para falar com você. Ele olhou para minha mãe. — Oi, Ainsley.
Ela assentiu.
— Oi, Vince. — Ela abriu a porta de trás.
— Mãe, você podia só deixar tudo lá dentro.
Eu me aproximei para entregar minha chave, mas ela sorriu e sacudiu a dela. Eu apenas assenti e voltei a encarar Vince.
— O que houve?
Ele passou os olhos pelas sacolas que minha mãe levava para dentro de casa.
— Você tinha ido às compras?
Eu assenti e sorri.
— Eu