Corri e bati de cara em outra maldita porta.
— Ai. — Meus olhos se abriram de repente, e esfreguei a testa. — Que merda é essa?
Coloquei a mão na madeira e dei algumas batidinhas, certificando-me de que era sólida.
— O quê? — Toya veio atrás de mim. Ela espiou por cima do meu ombro. — Isso é outra porta?
Assenti.
— Bem… — Ela me cutucou nas costas. — Abra.
Estufei as bochechas.
— Se eu não voltar, a culpa é sua. — Abri a segunda porta de uma vez, batendo-a contra a parede.
— Que porra é essa! — Wendy gritou.
— Caralho, funcionou. — Sussurrei, encarando minha amiga.
— Funcionou! — Toya bateu palmas atrás de mim.
— Amy! — Carly veio correndo, e eu abri os braços.
— Oi, amor. — Abracei-a e depois a afastei suavemente ao me agachar. — Você foi uma boa menina para a tia Wendy?
Wendy sorriu e assentiu. Carly saltitou.
— Jogamos jogos de tabuleiro.
Wendy suspirou.
— Ela me venceu todas as vezes.
Eu dei uma risadinha.
— Que ótimo. — Olhei para cima. — Temos tud