Atrai meu poder para perto e o lancei contra Lynn. Ela arqueou para fora da cama e gritou. Wendy e Toya correram, e eu ainda ouvi um ganido fraco de Carly. Eu explicaria aquilo a ela depois, mas, naquele instante, todo o meu foco estava na mulher que morria devagar na minha cama.
— Amy, que diabos você está fazendo? — Wendy correu para o meu lado.
— Amy, pare.
Toya voltou correndo da cabana, mas eu balancei a cabeça.
— Eu não posso. — Eu a segurava pelo pulso, só que o sangue não diminuía. — Pegue uma toalha no banheiro. Agora.
Toya disparou.
— O que aconteceu? — Wendy se ajoelhou ao meu lado e pousou os dedos no pescoço de Lynn. Toya voltou do banheiro com uma toalha e a estendeu. Afastei a mão do pulso dela e as duas ofegaram.
— Eu precisava do sangue dela para o escudo. Eu não posso levá-la para lá antes de adicioná-la a ele. Senão, podem rastreá-la até lá. Eu só ia tirar um pouco de sangue.
Enrolei a toalha no pulso dela e apertei. Entreguei o braço dela para Wendy.
— Aperte. Forte