Nix assentiu enquanto se aproximava da barreira.
— Sim, ela terminou de entalhar os símbolos. Eu esperei e observei para poder te dizer onde ela colocou cada um, caso fosse importante.
— Inteligente. — Eu me abaixei e peguei o livro do chão. Não tinha nem pensado nisso. — Certo.
Fiz uma pausa, pronta para começar.
— Qual vem primeiro?
Nix avançou e apontou para o primeiro símbolo, um “N” de aparência estranha.
— Ela fez este na parte de baixo.
Transformei minha mão em garras e entalhei o “N” na base do batente da porta.
Nix apontou para o círculo com uma linha atravessada.
— Este está no meio do lado esquerdo.
Eu entalhei o meu na mesma área.
— Este aqui, um “S” deitado com alguns pontos, está em cima.
Fiquei de pé e fui entalhar o símbolo acima da porta, mas Nix me interrompeu.
— Não aí. Ela fez como o de baixo, na parte superior, na viga transversal.
Assenti e entalhei no local indicado.
— E o último foi a estrela, que ela fez exatamente do lado oposto ao