Carly se virou rapidamente para o final da cova e viu Carl sentado no chão.
— Papai. — Ela se levantou para correr até ele, mas ele fez um gesto para que ela ficasse onde estava.
— Eu não estou aqui, amor. — Ele olhou para baixo. — Bem, eu estou, mas não do jeito que você pensa.
Ela voltou a se ajoelhar.
— Você está aqui embaixo? — Ela perguntou, e ele assentiu.
— Sim, amorzinho. Amy me colocou aqui para que você possa passar um tempo comigo quando quiser. — Ele sorriu enquanto se acomodava. — Sei que não vou poder vir sempre que você precisar, mas hoje parecia importante.
Carly balançou a cabeça, concordando.
— Eu sinto sua falta, papai. — Ela passou a mão no rosto, espalhando o muco pela bochecha.
Eu tirei um lenço do bolso e limpei o rosto dela. Carl sorriu enquanto nos observava. Seus olhos encontraram os meus.
— Também sinto sua falta, amorzinho, mas a Amy está aqui com você.
Carly olhou para mim.
— Eu gosto da Amy, mas não é a mesma coisa. — Havia um pedido