— Amy. — Carly correu atrás de mim, sua voz doce me chamando, e eu parei bruscamente.
— O que foi, amor? — Eu perguntei, ofegante. A necessidade de protegê-la lutava com a vontade de cuidar dela.
Ela apontou para uma caixa em cima da geladeira.
— O papai me disse para te mostrar essa caixa. — Ela se balançava nas pontas dos pés. — Ele disse que era importante, mas eu esqueci até agora.
Ela parecia preocupada.
— Tá tudo bem, amorzinho. Você fez um ótimo trabalho. — Corri de volta para a geladeira e puxei a caixa. Um bilhete estava colado nela. Quase ri, porque Carl pensava em tudo. Levei a caixa para a mesa, e Toya levantou do sofá quando eu a coloquei com um baque sobre a superfície.
— O que está acontecendo? — Ela veio até nós e deu um carinho na cabeça de Carly. — Está tudo bem?
Eu abri a caixa apenas para encontrar mais ervas e quatro pequenas estátuas.
— Para que servem essas coisas?
Mas eu já sabia. Era o início de um novo feitiço de barreira. Peguei tudo da caixa e