Toya se inclinou e beijou minha cabeça.
— Vamos parar de falar sobre isso. — Ela se afastou um pouco e bagunçou meu cabelo. — Wendy, me passa o secador.
Wendy se levantou e pegou o secador que estava encostado de lado. Mas eu me virei.
— Você não precisa fazer isso.
Toya me puxou de volta, como minha mãe fazia quando eu era pequena.
— Fique quieta. Você não pode ir para a cama com o cabelo molhado. E você não pode ficar doente. Temos um dia longo pela frente e precisamos estar de pé em poucas horas. — Ela ligou o secador, e Wendy se aproximou para sussurrar algo no ouvido de Toya. Depois, ela calçou os sapatos e saiu.
— Para onde ela está indo? — Eu gritei por cima do barulho do secador.
Toya se inclinou mais perto e falou diretamente no meu ouvido, enquanto continuava secando meu cabelo.
— Ela precisava pegar algumas coisas no nosso lugar. Ela já volta.
Eu apenas assenti, porque estava exausta demais para perguntar mais alguma coisa. Apoiei a cabeça nos meus próprios