Eu acordei lentamente. O som do meu despertador era, provavelmente, a pior coisa que já tinha ouvido na vida. Tudo o que eu queria era continuar no conforto macio e quente daqueles braços. Braços... O quê? Meus olhos se abriram de repente, encontrando o brilho suave da iluminação embutida no meu quarto. O ambiente era familiar, mas os braços ao meu redor não. Virei a cabeça devagar para o lado, apavorada com a possibilidade de encontrar a alma perdida, a mulher que pensei ter deixado para trás, deitada ao meu lado. Fechei os olhos de alívio quando vi que era Toya. Virei para o outro lado e encontrei Wendy aconchegada no meu ombro.
As lembranças da noite anterior invadiram minha mente, e eu me lembrei de que minhas duas amigas haviam dormido ali. Se foi por elas ou por mim, eu era grata. Toya finalmente abriu um olho.
— Desliga isso. — Ela resmungou enquanto se aconchegava mais ao meu lado.
Eu comecei a rir.
— Eu desligaria, mas meu celular está do outro lado de você. — Minha vo