Eu abri os olhos e encontrei Wendy e Toya me encarando com expectativa.
— O que foi?
Wendy olhou para Toya antes de voltar a atenção para mim.
— Só queríamos saber se funcionou. — Eu a encarei por um momento, e ela sorriu. — Suas lobas? Elas estão bem?
Eu sorri e abri a boca para responder, mas, em vez de palavras, um bocejo enorme escapou, quase deslocando minha mandíbula.
— Sim. — Sorri suavemente. — Elas estão cansadas, mas vivas.
— Graças à Deusa. — Toya se recostou e voltou a mexer no meu cabelo. — E suas feridas?
— A Mara... Eu não sabia que ela podia me machucar. Mas enquanto eu fugia das cavernas, ela agarrou meu cabelo. Estava me arrastando de volta para dentro, e eu sabia que não podia deixá-la me puxar muito para trás, ou me perderia lá dentro. Então, quando minha mão se transformou em garras, eu cortei meu próprio cabelo, mas ela já tinha causado algum estrago.
— Algum estrago? — Wendy resmungou.
— Está faltando um bom pedaço. E eu sei que vai crescer rápi