— Jora? — Eu gritei lá para baixo.
— Oi, Amy. O que posso fazer por você?
— Precisamos ir à loja de conveniência fora do campus.
Houve uma pausa.
— Pra quê...
— Preciso comprar uns suprimentos que achei que já tinha para...
— O jantar. — Wendy me interrompeu, e eu sorri, mostrando um joinha para ela.
— Você vai cozinhar agora? Já são quase onze horas.
— Jora, somos lobos. Às vezes, você só precisa comer um frango inteiro assado com ervas frescas. — A risada dele me garantiu que eu havia convencido.
— Tudo bem. Mas, da próxima vez, espero por um pedaço desse frango. — Ouvi o som de movimentos.
— Me encontrem lá embaixo, na van. Precisamos ser rápidos. — Eu assenti, como se ele pudesse me ver.
— Claro. — Desliguei a ligação, e saímos correndo pela porta.
— Isso foi surpreendentemente fácil. — Toya e Wendy riram pelo nariz.
— O quê?
— Eles gostam de você aqui. — Toya me lançou um olhar de canto de olho.
— Não é só que você os trata com o respeito que merecem.