— Eu disse que chega. — A voz grave ecoou pelo refeitório e todos congelaram, menos eu. Apertei ainda mais a garganta da ruiva, levantando-a do chão. Seus pés estavam pendurados. — Amy, por favor.
Virei a cabeça e encarei Vince. — Foi ela quem me tocou. — Rosnei. Nix quase se aproximou da superfície. Puxei a garota mais perto do meu rosto. Mal conseguia ver suas sardas no nariz. — Você sabe o que eu faço com quem me toca sem permissão?
Ela choramingou nas minhas mãos. — Por favor, Claudia, me ajude. — A voz dela mal passava de um sussurro. Seus olhos desviaram para a loira, mas eu ri.
Joguei-a no chão. — O que você acha que a loira pode fazer? — Me agachei sobre a garota. As garras surgiram dos meus dedos.
— Pelo amor da deusa, o que está acontecendo? — A voz de Vince estava mais próxima. Provavelmente estava correndo pela sala, tentando impedir o que quer que fosse, mas ele não ia conseguir. Ninguém ia, a não ser eu mesma.
— Alfa Vince, essa garota estava sentada na nossa mesa. E