Diego lançou seu corpo sobre o de Luana na tentativa de detê-la, mas a mesma acertou o tecido do vestido contra seu rosto, que no primeiro momento ardeu sobre seus cortes.
— SOCORRO, MAS O QUE É ISSO? — Cristian gritava ao passo que tentava fugir e desvencilhar dos tapas da garota.
— SEU DESGRAÇADO, ISSO É PRA NUNCA MAIS ME CHAMAR DE BISCATE.— Luana repetia enquanto serrava os dentes e desferia tapas no loiro.
— Calma aí nervosinha.— Diego a prendeu nos seus braços, a ruiva não parou por aí.
— Nervosinha uma ova, como ele pode dizer qualquer coisa sem nem mesmo saber quem é a pessoa?— A ruiva manteve o esperneado ao passo que Cristian cobria o rosto.
— Ai meu rosto, ESTOU UM DESASTRE! — O loiro saiu do sofá enquanto massageava o rosto avermelhado.
— Volta aqui seu desgraçado! — Luana voltou a tentativa de sair do aperto de Diego.
Devido o sangue quente e o estresse, ela tão pouco observou a posição que estava nos braços de Diego, muito menos que estava apenas na camisa dele.
— Tira e