Ian não tinha interesse por Regina ou por qualquer outra mulher. Ele só gostava de Jéssica, mas ela ainda era muito jovem. Ele também sentia desejo carnal, mas o reprimia.
Após algum tempo, Ian disse com voz rouca:
— Você não pode mais receber cartas de amor dos outros.
Jéssica não respondeu, deitando a cabeça suavemente em seu ombro. Ele ficaria fora por uma semana, e ela já sentia saudades. Pensou consigo mesma: "Se eu já sinto tanta saudade dele por uma semana longe, imagina se eu for para a Inglaterra por três anos... Só de pensar já é insuportável."
Ela mexia nos botões da camisa dele, mas a mão foi segurada pelo homem, que disse um pouco rouco:
— Jéssica?
Ela respondeu, toda manhosa:
— Pensando melhor, acho que preciso deixar minha marca.
Os olhos de Ian brilharam de forma estranha. Pouco depois, seu pescoço foi mordido.
O pescoço, com veias saltadas, mostrava a excitação. Os braços do homem seguravam firmemente o encosto do sofá, demonstrando seu autocontrole. Ele permitiu que e