No Grupo Glory, sala do CEO.
Bruno estava recostado na cadeira de couro, analisando a si mesmo com seriedade.
Tudo o que ele fazia era para garantir a estabilidade do casamento e para ter um herdeiro legítimo de seus patrimônios.
Ele não odiava Helena, na verdade, até gostava dela um pouco.
Pelo menos “naquele” aspecto, nos últimos tempos, eles estavam colaborando muito bem. O homem era um animal de necessidades, e quando essas eram atendidas na cama, ele naturalmente ficava mais generoso nos outros momentos.
Ele queria tratá-la bem, para que ela experimentasse os benefícios do casamento, dando a ela a sensação de ser amada, caso fosse isso que Helena quisesse.
Mas nada disso tinha a ver com amor, ele ainda não amava Helena.
Enquanto Bruno estava perdido em seus pensamentos, a secretária Juliana bateu na porta e entrou, dizendo:
— Sr. Bruno, ligação de Genebra.
Bruno pegou o celular, fez um leve movimento com o queixo e falou:
— Pode sair.
A secretária Juliana retornou à sala de secret