Era tarde da noite quando a família Lima chegou. Bruno foi pessoalmente buscá-los no aeroporto. Além de Vitor e Estella com as duas crianças, havia também membros da equipe que os acompanhavam. Um carro só não dava conta, então usaram dois.
Uma hora depois, entravam em fila pela área VIP do hospital.
A porta do carro abriu. Bruno desceu com Paloma no colo e, segurando Jéssica pela mão, subiram para o quarto no segundo andar.
Quando a porta do quarto se abriu, Vitor e Estella foram imediatamente ver o filho, depois olharam para Ian, e finalmente puderam respirar aliviados. Graças a Deus, estavam inteiros.
Estella, com o coração já mais calmo, tocou o rosto do filho e o repreendeu:
— Olha só você, sempre deixando a família preocupada. Dessa vez foi graças ao Bruno. Depois você trate de agradecer direito.
Eduardo fez uma careta de dor, reclamando:
— Agradecer o quê? Agradecer por ele ter me pendurado num helicóptero? Mãe, eu quase morri de dor!
Bruno, segurando aquela rechonchudinha, brin