Capítulo 143
Bruno, impecavelmente vestido e com uma taça de champanhe na mão, socializava com os convidados com uma postura relaxada e distinta. Seu olhar, no entanto, se voltava de tempos em tempos para a porta do salão de festas, na esperança de ver, por acaso, a figura de Helena.

Mas a noite já passava da metade e ela ainda não havia aparecido.

— Bruno, está olhando o quê? — Uma voz familiar soou ao seu lado.

Bruno virou o rosto e viu que era o CEO do Grupo Braga. Ele sorriu educadamente, cumprimentando:

— Sr. Braga.

O Sr. Braga deu um tapinha em seu ombro e brincou com bom humor:

— Percebi faz tempo que você está com a alma fora do corpo. Está esperando alguém?

Bruno sorriu com contenção:

— Imagina!

O Sr. Braga olhou para aquele jovem bonito e imponente e suspirou:

— O Tomás realmente soube educar o filho. Você, Bruno, tão jovem e já com tanta presença, tão capaz. Aí olho para o meu filho... Um desgosto só.

O filho do Sr. Braga se chamava Fabrício, conhecido na Cidade D como um típico playboy
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