Apenas com esse chamado, eu parei instantaneamente no lugar, cerrando os dentes e praguejando internamente.
Me virei lentamente para encarar Giovana, que tinha saído comigo. Naquele momento, eu podia sentir minha vontade para a matar.
- Já vai embora?
Ela parecia ter percebido minha agitação, se aproximando de mim com calma, me observando com uma expressão de desafio, completamente mostrando sua natureza ardilosa. Ela continuou a me questionar:
- O que aconteceu? Por que a pressa, Luiza? Parece estar perdida!
- Você realmente está prestando muita atenção em mim! Você conseguiu perceber isso!
Fingi surpresa, respirando fundo para me acalmar, e continuei com falsa indignação:
- É uma emergência. O que foi? Tem algo a dizer?
Quanto mais eu me apressava, mais ela parecia desinteressada, me encarando com seus olhos afiados como um falcão. A intensidade em seu olhar me deixava desconfortável, mas eu não podia me dar ao luxo de fraquejar agora, nem mesmo em termos de aparência.
- Diga logo,