— Não precisa, faça o seu próprio trabalho. — A expressão de Bryan se fechou. — Saia.
Violeta ficou sem jeito.
— Então... Tudo bem. Bryan, não se esqueça de tomar café da manhã.
Ela ainda não tinha chegado à porta quando ouviu um estrondo atrás de si. Ao se virar, viu o sanduíche de café da manhã, que ela havia comprado, jogado no lixo.
O rosto de Violeta imediatamente ficou pálido. Mesmo que ela estivesse cheia de insatisfação, teve que sair primeiro.
Ela saiu apressada e quase esbarrou em alguém do lado de fora.
— Quem não tem olhos para ver! — Violeta estava irritada, pensando que era apenas aqueles poucos secretários que sempre a atormentavam.
Uma voz feminina de repente soou:
— Estou um pouco velha, minha visão não é das melhores.
Ao ouvir aquela voz, o rosto de Violeta empalideceu e ela perguntou:
— Sra. Helen, o que você faz aqui?
— Ha. — Helen a olhou friamente. — A empresa do meu filho, eu venho quando quero, preciso pedir permissão a você?
— Não foi isso que eu quis dizer.
—