— Não está amargo, beba mais um pouco.
Vanessa abaixou a cabeça de imediato, fingindo não ouvir.
Bryan sentiu que estava tentando acalmar uma criança.
Depois de um longo momento sem ver ela levantar a cabeça, Bryan perguntou:
— Você realmente não vai beber?
A pessoa em seus braços balançou a cabeça. Mesmo estando completamente bêbada, Vanessa manteve uma atitude firme.
— Eu tenho uma maneira de fazer com que não fique amargo. Quer tentar?
— Hum? — Vanessa levantou a cabeça.
Com os olhos enevoados pela bebida, ela mal conseguiu ver o homem à sua frente se inclinar para tomar um gole da sopa. Então ele a abraçou, e seus lábios macios se tocaram, trazendo consigo um leve sabor amargo de ervas, enquanto o caldo morno descia por sua garganta.
— Hum... — Vanessa quis resistir, mas sentiu que toda a sua força havia desaparecido. Seus punhos fracos golpearam os ombros dele, apenas para cair logo em seguida.
E assim, a tigela de sopa foi bebida até o fim.
Bryan deu um beijo na testa dela, coloc