O elevador fez um som de "ding", o sinal de abertura das portas soou, e eles chegaram ao andar onde Vanessa morava. Uma voz fria veio do lado, ecoando no elevador:
— Chegamos, pode ir.
— Espera um pouco. — Vanessa o chamou e rapidamente foi para casa. Quando voltou, estava segurando uma caixa de curativos. — Me dê sua mão.
Bryan ficou ligeiramente surpreso.
Vendo que ele ainda estava atordoado, Vanessa puxou a mão dele e começou a aplicar os curativos de forma cuidadosa, mas desajeitada. Os curativos ficaram colocados de maneira irregular e desorganizada, fazendo a situação parecer ainda mais desastrosa.
— É, ficou meio feio, mas deixa assim, melhor do que acabar machucando de novo.
— Está ótimo. — Disse Bryan.
As palavras curtas e frias ecoaram nos ouvidos, quando seus olhares se encontraram, o rosto de Vanessa corou e ela desviou o olhar.
— Obrigada pelo que fez hoje.
— É assim que você me agradece? — Bryan se aproximou dela.
Vanessa de repente ficou nervosa, deu alguns passos para