Bryan ergueu ligeiramente as sobrancelhas.
— Sr. Bryan, a Srta. Vanessa não quis voltar para casa e insistiu para que eu a trouxesse aqui.
Eduardo estava atrás de Vanessa, com uma expressão abatida e receosa, temendo que Bryan o repreendesse.
Bryan levantou a mão com indiferença, colocou a primeira xícara de chá recém-preparado na mesa e disse calmamente:
— Que bom, venha tomar um chá comigo.
Vanessa franziu a testa, deu alguns passos rápidos à frente e disse:
— Você não vai me explicar por que seu assistente estava no lugar onde eu estava comendo?
Eduardo, que estava atrás, saiu silenciosamente e também fechou a porta.
— Se eu disser que foi uma coincidência, você acredita?
— Eu não acredito em nada! — Vanessa segurava a bolsa com força, e se não fosse pela sua racionalidade, teria jogado a bolsa no rosto de Bryan. — Essa não é a primeira vez que você me persegue. Você sabe o que é isso?
— Quando foi a última vez?
— No restaurante japonês! Você realmente esqueceu?
— Naquela vez, foi