— Eduardo? — Vanessa avistou o homem que estava pagando no caixa. — Você também veio comer aqui?
Eduardo puxou os cantos da boca de maneira anormal, esboçando um sorriso forçado, visivelmente desconfortável.
— Srta. Vanessa.
Vanessa olhou instintivamente para trás de Eduardo.
— O Sr. Bryan também está aqui?
— Oh, o Sr. Bryan não veio. Eu vim jantar sozinho. — Eduardo respondeu.
Vanessa finalmente suspirou aliviada e sorriu.
— Que coincidência te encontrar aqui.
Eduardo assentiu educadamente e cumprimentou alguém atrás de Vanessa.
— Advogado Severino.
Severino também o cumprimentou.
Os três saíram juntos do restaurante.
— Essa hora é difícil conseguir um táxi. Srta. Vanessa, você vai voltar para o Jardim do Comércio Mundial, certo? Estou indo naquela direção e posso te levar. — Eduardo disse.
Severino, no entanto, interrompeu:
— Não é necessário, eu levo Vanessa para casa.
— Acho que a casa do Sr. Severino fica no lado oeste da cidade, né? Isso não é muito no caminho. Não precisa se