— Foda-se, ninguém mandou me acordar. — Digo rindo e viro para retornar ao quarto. Ouvindo os resmungos de desgosto de todos eles ao verem minha bunda. Bando de homens com a masculinidade frágil.
Depois de tomar um banho e me vestir, encontro-os sentados na bancada da cozinha, degustando de um excelente café da manhã, preparado pelo Dom.
— Posso saber o que estão fazendo aqui? — Pergunto, me jogando em banqueta e me servindo com um pouco de tudo que tinha a disposição.
— Primeiro, saber como você estava. — Seb começa.
— Segundo, te arrebentar por esconder o que aconteceu anos atrás. — Will completa, fechando a cara e me lançando aquela carranca, que me fazia tremer na base quando era mais novo.
— Não vinha ao caso. — Digo.
— Claro que sim, por que você guardou para si mesmo, todos esses anos, essa vontade arrasadora de bater naquele cara? Não é bom guardar sentimentos tão nocivos. — Nate entra no assunto.
— Nem lembrava da existência daquele arrombado, vivia feliz assim, mas quando af