Acordo com os primeiros raios solares entrando pela janela, Mark estava completamente apagado ao meu lado, deitado de barriga para cima somente com um lençol leve o cobrindo na base da cintura, seu abdômen que me levou a loucura na noite anterior estava totalmente à mostra, para meus olhos carentes da sua visão.
Puta merda, ainda não conseguia acreditar que a noite anterior não foi um sonho, meus músculos gritantes eram a prova viva de tudo o que fizemos até cairmos de exaustão.
Mark me tomou por horas a fio, cinco vezes seguidas.
CINCO VEZES SEGUIDAS.
Meu corpo não estava preparado para toda essa maratona de sexo, ainda mais depois do celibato autoimposto de dois anos, ao qual me enfiei depois que Mark foi embora. Ninguém me interessava a esse ponto.
Levanto-me para tomar banho e vejo Mark se esticando todo, espreguiçando-se e logo, seus lindos olhos azuis estão colados em mim, ainda anuviados de sono. O sorriso que ele abre quando me vê é deslumbrante e me deixa aquecida instantanea