Tagovalia: Não é infundada doutora. E o fato de ser a senhora estar aqui me diz mais do que eu preciso. Afinal quem é que o Luiz chama quando está em apuros?
Mariza: Sou advogada criminalista, trabalho defendendo pessoas e se isso te incomoda sinto muito por você. Se o presidente da República me chamar para o defender você também vai associa-lo ao tráfico? Continua apenas ocupando nosso tempo investigador. Tem algo realmente útil que queira perguntar a minha cliente?
Tagovalia: Agora não mais. Se necessário senhorita, enviaremos uma nova carta solicitando sua presença.
Mariza: Bom, não vai ser necessário.
Nesse momento a porta se abriu, fomos interrompidos por um homem de mais idade vestido em um terno que exalava poder.
Tagovalia: Delegado.
Delegado: Acabamos aqui?
Tagovalia: Sim senhor, já esclareci o que se tinha para esclarecer.
Delegado: Nos dê licença investigador.
Eu já comecei a ficar desesperada. O que este senhor poderia querer dessa situação.
Até cheguei a p