Os dias passaram, Max, continua em estado grave na uti do hospital, Lydia com seu orgulho, ainda não tomou coragem de ir visitá-lo mesmo sofrendo muito, e temendo o pior.
Já morando em outra casa, ela colocou a casa do pai à venda com tudo dentro, não querendo ter nada que a lembre dele.
A campainha da sua nova casa toca e quando a empregada atende se depara mais uma vez com a detetive Martins. Que pede para falar com a senhora Cooper. Lydia que está na sala com o filho, logo que ouve a empregada mencionar o nome da detetive revira os olhos, mas pede que a leve para o escritório que montou na sua nova casa já que por enquanto está acompanhando seu trabalho de casa.
Logo que a detetive entra no escritório, se depara com um cômodo amplo, e com Lydia, sentada na cadeira atrás da luxuosa mesa.
—Boa tarde senhora Cooper!
—Detetive, o que lhe traz novamente a minha casa?
—Senhora lamento, ter que lhe incomodar novamente tanto com a minha presença como com as minhas perguntas e suposições.