Lúcio limpou meu rosto logo em seguida.
— Sim, é uma menina, uma linda menina. Muito pequenina e de uma força impressionante, eu diria que ela não é sua filha mais sim seu clone.
Fiquei tocada e quanto mais ouvia falar mais lagrimas eu sentia escorrer.
— Ela é um milagre Samira, seis meses e com quase menos de um kilo, do tamanho de uma bonequinha. Fico emocionado quando a observo tão cheia de vida, mesmo que distante.
Aquela notícia era tão especial, não só o fato de saber que ela estava bem e viva, mas também pela descoberta do sexo que tanto eu quanto o Lúcio optamos por sermos surpreendidos.
— Onde ela está? Preciso vê-la Lúcio. — Pedi entre soluços.
— Tenho uma ótima noticia, nós já podemos visita-la, podemos vê-la hoje. — Ele disse de sorriso largo.
Puxei Lúcio imediatamente o abraçando em seguida. Mas lembrei-me de uma coisa que estava martelando em minha cabeça.
— Porque disse quatro filhos?— O afastei encarando-o.
— Porque não vamos parar no primeiro, eu ainda quero um me