— Pare de me testar. Eu realmente não te amo mais. — Tirei suavemente a mão de Bruno que estava sobre minha cintura e me levantei, virando-me para encará-lo. — E você também não me ama. Isso é justo. Não tem por que você se sentir injustiçado.
Nos olhos de Bruno, era impossível esconder a decepção.
— E não me vigie mais. Não importa o que aconteça comigo, consigo lidar. Não vou ser derrubada por algumas palavras de qualquer pessoa. — Um sorriso sarcástico curvou meus lábios. — Além do mais, isso não é nada comparado com o fato de você ter destruído minha carreira.
— Você só tinha onze minutos naquele programa. Se quiser, posso te dar um programa só seu...
— Dê um programa para a sua Maia. — Virei-me e comecei a sair. — Não quero nada seu.
Bruno se levantou de repente.
— Então o que você quer?!
O que eu queria, ele nunca poderia me dar. Não passava de um coração que amasse apenas a mim.
Nunca tive isso, e agora também não queria mais. Não desejava nada que viesse de Bruno.
— Não quero n